GRANDES FRASES PUBLICITÁRIAS: ----- Não é só no futebol que é bom dar um passeio na Argentina. (Tam Viagens) ----- Se ficar parado fosse bom, a melhor parte da balada seria a fila. (Ford - Corsa) ----- Cartão-Postal. O único presente que é melhor mandar do que receber.(Havaianas) ----- Duas razões prováveis para uma noite mal dormida: um colchão muito ruim ou uma mulher muito boa. (Colchões Ortobom) ----- Apressado come cru, pra dar tempo de repetir. (restaurante japonês Madame Butterfly) ----- Férias é uma palavra que está sempre no plural porque ninguém quer tirar uma só. (TAM Brasil). ----- Ainda bem que Isaac Newton não nasceu no Brasil. Imagine descobrir a lei da gravidade debaixo de um coqueiro" (TAM Brasil). ----- Conversa. Uma das poucas coisas que você pode jogar fora sem dó. (CitiBank). ----- Pai só podia ser mesmo um cara parecido com você. Afinal, não era qualquer um que você deixaria sair com a sua mãe. (TACO – Dia dos Pais). ----- Se flores fossem melhores do que jóias, a noiva jogava a aliança e não o buquê. (Joalheria Bergerson). ----- Segurança, conforto, estabilidade. Tudo que uma mulher procura em um homem e um homem procura em um carro. (Peugeot 307) ----- O que engorda mesmo não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal. (Cia.Athlética). ----- Surfar é como voltar a ser criança. Você tem até que aprender a ficar em pé de novo. (Petrobrás – campanha de patrocínio). ----- Quando o campo é pobre, a esperança vem morrer na cidade. (Campanha de despedida de agência mineira que chegou a falência). ----- Se uma boa alimentação é importante para a sua vida, imagine para seu gato, que tem sete. (Guia Nossos Bichos)

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Mamiferos da Parmalat cresceram



A Agência de Publicidade Africa está apresentando à imprensa, a nova campanha da Parmalat. A Propaganda vai mostrar que os mamíferos cresceram. O comercial estréia amanhã a noite em break de 1 minuto no Jornal Nacional.



terça-feira, 28 de agosto de 2007

Entender de Gente


Por: 'Max Gehringer' - palestrante e colunista de EXAME

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal.

Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.

Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena?

O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.

O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito. Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sidotransferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais 'burrinho' já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.

O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer. Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:... ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: 'Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo'. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.

É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que se abriu. (Andrew Carnegie)

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Propaganda de Motéis


Sabe-se da imensa criatividade que os publicitários deve exigir de si mesmos para atingir o público com persuasão, visando isso, os públicitários criam anúncios engraçados, chamativos e ideais para que os recpetores sejam envolvidos e convencidos. Eis alguns deles:












sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Histórias de Publicitário



Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné e aos seus
pés havia um pedaço de madeira que escrito com giz branco, dizia:

- "Por favor, me ajude, sou cego".

Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu:

- "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".

Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz
dizia:

"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".

Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas
perspectivas. Precisamos sempre escolher a forma certa de nos
comunicarmos com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos. Antes,
precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e
convencermos as pessoas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Publicidade Criativa (2)


Primeiramente gostaria de agradecer os inumeros e-mails encaminhado a minha caixa de entrada elogiando o blog e até mesmo dando sugestões para melhor desempenhar o papél da publicidade. Continuem opinando "com vaias ou aplausos, eu preciso saber por que caminho seguir, ver se estou certo ou errado".
Sugestões, elogios ou críticas: artigospublicitarios@yahoo.com.br
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quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Nike - Um nome de PESO




História da NIKE começa em1972, quando um cara chamado Jeff Johnson teve um sonho. Ele era empregado de Phil Knight e Bill Bowerman, donos da Blue Ribbon Sports, uma distribuidora de calçados importados. Na época esses dois sócios estavam prestes a abrir uma nova empresa e precisavam de um nome. Jeff então contou o sonho que tivera com Nike, a deusa grega da vitória, e fez a sugestão. Uma vez que a idéia era fabricar tênis (produtos voltados ao esporte), o termo foi prontamente aceito, assim surgiu a marca NIKE.
Curiosidades: Se não fosse o sonho de Jeff, a Nike teria sido chamada de Dimension Six. O slogan “Just do it” é o mais forte da história da propaganda. Muitos amam sem ao menos saber o que significa. Também é aspecto marcante da publicidade da Nike o seu logotipo. Criado em 1971 pela design Carolyn Davidson, o desenho nasceu antes da marca e foi batizado de Swoosh. Em uma pobre tradução, a palavra quer dizer “o som produzido por arremetidas repentinas de ar ou de algum líquido”. Na época Carolyn ganhou 35 dólares pelo trabalho. Diziam os gregos que Nike, a Deusa da Vitória, podia voar e correr em grandes velocidades.

Campanha de Peso:


terça-feira, 21 de agosto de 2007

A GRANDE Smirnoff



A SMIRNOFF é a vodca mais vendida do mundo, estando presente em 150 países ao redor do planeta, sendo considerada a marca de melhor vendagem da empresa Diageo, proprietária também de marcas como Johnny Walker, Guinness Beer, Captain Morgan, entre outras.

VEJA A CAMPANHA:












segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Publicidade de Rua


Nada como atingir o público-alvo através das condições naturais existentes. Sem precisar forçá-los a nada, os publicitários tem que se desdobrar para criar anúncios chamativos e convincentes. Veja alguns deles:










sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Artes do banho - Fuja da rotina



Quem não gosta de andar à chuva? Pois bem, tomar uma boa ducha deve ser como andar na chuva. Pelo menos esta parece ser a última tendência em matéria de design de chuveiros e afins. As mais conceituadas marcas mundiais deram início a uma luta sem tréguas pelo mercado e nem as campanhas para poupar água parecem demovê-las. E eis que as propostas surgem, surpreendentes.

A Dornbracht adiantou-se e propôs um sistema fabuloso a que chamou apropriadamente RainSky, que pretende literalmente trazer as nuvens para dentro do nosso banho! O sistema é composto por um painel perfurado com 82 cm de comprimento (!) e pode recriar vários tipos de chuva, do grande aguaceiro ao chuvisco. Basta possuir um banho grande e uma conta bancária capaz de desembolsar mais de $2000 USD.
CONFIRA:





quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Coca-Cola a antiguidade que modificou a modernidade


Há uns bons anos, os anúncios da Coca-Cola eram cheios de Glamour e um espelho da sociedade de então. Ao vermos estes anúncios com quase um século, podemos perceber as evoluções drásticas de fazer publicidade, tornando claro que existe de fato uma forte ligação entre o conceito publicitário, a forma de comunicar e a sociedade. O curioso é que décadas passadas, com formas diferentes de comunicar, com uma sociedade completamente diferente, sentimo-nos atraídos por estas imagens. Nostalgia?