GRANDES FRASES PUBLICITÁRIAS: ----- Não é só no futebol que é bom dar um passeio na Argentina. (Tam Viagens) ----- Se ficar parado fosse bom, a melhor parte da balada seria a fila. (Ford - Corsa) ----- Cartão-Postal. O único presente que é melhor mandar do que receber.(Havaianas) ----- Duas razões prováveis para uma noite mal dormida: um colchão muito ruim ou uma mulher muito boa. (Colchões Ortobom) ----- Apressado come cru, pra dar tempo de repetir. (restaurante japonês Madame Butterfly) ----- Férias é uma palavra que está sempre no plural porque ninguém quer tirar uma só. (TAM Brasil). ----- Ainda bem que Isaac Newton não nasceu no Brasil. Imagine descobrir a lei da gravidade debaixo de um coqueiro" (TAM Brasil). ----- Conversa. Uma das poucas coisas que você pode jogar fora sem dó. (CitiBank). ----- Pai só podia ser mesmo um cara parecido com você. Afinal, não era qualquer um que você deixaria sair com a sua mãe. (TACO – Dia dos Pais). ----- Se flores fossem melhores do que jóias, a noiva jogava a aliança e não o buquê. (Joalheria Bergerson). ----- Segurança, conforto, estabilidade. Tudo que uma mulher procura em um homem e um homem procura em um carro. (Peugeot 307) ----- O que engorda mesmo não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal. (Cia.Athlética). ----- Surfar é como voltar a ser criança. Você tem até que aprender a ficar em pé de novo. (Petrobrás – campanha de patrocínio). ----- Quando o campo é pobre, a esperança vem morrer na cidade. (Campanha de despedida de agência mineira que chegou a falência). ----- Se uma boa alimentação é importante para a sua vida, imagine para seu gato, que tem sete. (Guia Nossos Bichos)

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

O Criativo e o Criativoso


Achei esse texto muito bom, resolvi postá-lo:

O Criativo e o Criativoso.

Temos debatido freneticamente sobre publicidade que vende e publicidade que não vende. E isso nos leva em seguida ao grande dilema: qual a diferença em se usar a criatividade sem se perder no criativoso.
Publicidade que não vende, seja ela na consolidação da marca, seja promovendo produtos, seja na institucionalização de serviços, não é comunicação. Publicidade não é arte. Publicidade pode ser feita com arte para que seu desempenho e seus resultados sejam mais intensos. Mas quando isso beira ao desrespeito, a invasão, ao nefasto, a arte pela arte, ao criativoso, é dinheiro que estamos colocando pela janela.
A relação criatividade versus publicidade é muito simples. Publicidade para gravar, armazenar, registrar, necessita de investimentos em mídia. A idéia de um anúncio, um jingle, um filme para a televisão, enfim, de uma peça publicitária diferenciada e original, que use recursos modernos e atrativos, aborde as mesmas questões de sempre de uma forma distinta, sugere que economizaremos recursos que estariam sendo aplicados na mídia. A criatividade é um formato e uma habilidade que leva o consumidor a reter a informação do comercial com um número menor de inserções e com maior facilidade.
Sabemos também que atualmente os indicadores das mídias convencionais para consolidação e fidelização da marca são cada vez mais baixos. Existindo inclusive uma migração para um marketing mais alternativo como o viral. Tudo que a publicidade busca é um conteúdo forte, simples, redondo. Algo que não pare, mas vá além e possa prosseguir seu caminho através do boca-a-boca. Que em outras palavras é o grande elogio para uma comunicação que foi realizada com estratégia e consciência.
Conseguir mídia espontânea e gratuita seja em jornais, revistas ou tv, ou mesmo em blogs tem sido outro grande desafio da criatividade. Não é preciso pagar ninguém para escrever posts que mascarem um jabá por baixo dos panos que todo mundo identifica. Basta propor algo criativo e realmente interessante que veremos nossa informação viver um sem fronteiras.
A comunicação está a serviço do marketing e não ao contrário. A publicidade está a serviço da comunicação e não ao contrário. A criatividade tem que estar a serviço da publicidade ou estamos patrocinando a frustração de criativos de agências que desejavam ver suas obras em museus, cinemas, livrarias.

FONTE: Administradores.com.br