GRANDES FRASES PUBLICITÁRIAS: ----- Não é só no futebol que é bom dar um passeio na Argentina. (Tam Viagens) ----- Se ficar parado fosse bom, a melhor parte da balada seria a fila. (Ford - Corsa) ----- Cartão-Postal. O único presente que é melhor mandar do que receber.(Havaianas) ----- Duas razões prováveis para uma noite mal dormida: um colchão muito ruim ou uma mulher muito boa. (Colchões Ortobom) ----- Apressado come cru, pra dar tempo de repetir. (restaurante japonês Madame Butterfly) ----- Férias é uma palavra que está sempre no plural porque ninguém quer tirar uma só. (TAM Brasil). ----- Ainda bem que Isaac Newton não nasceu no Brasil. Imagine descobrir a lei da gravidade debaixo de um coqueiro" (TAM Brasil). ----- Conversa. Uma das poucas coisas que você pode jogar fora sem dó. (CitiBank). ----- Pai só podia ser mesmo um cara parecido com você. Afinal, não era qualquer um que você deixaria sair com a sua mãe. (TACO – Dia dos Pais). ----- Se flores fossem melhores do que jóias, a noiva jogava a aliança e não o buquê. (Joalheria Bergerson). ----- Segurança, conforto, estabilidade. Tudo que uma mulher procura em um homem e um homem procura em um carro. (Peugeot 307) ----- O que engorda mesmo não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal. (Cia.Athlética). ----- Surfar é como voltar a ser criança. Você tem até que aprender a ficar em pé de novo. (Petrobrás – campanha de patrocínio). ----- Quando o campo é pobre, a esperança vem morrer na cidade. (Campanha de despedida de agência mineira que chegou a falência). ----- Se uma boa alimentação é importante para a sua vida, imagine para seu gato, que tem sete. (Guia Nossos Bichos)

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Histórias de Publicitário



Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné e aos seus
pés havia um pedaço de madeira que escrito com giz branco, dizia:

- "Por favor, me ajude, sou cego".

Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu:

- "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".

Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz
dizia:

"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".

Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas
perspectivas. Precisamos sempre escolher a forma certa de nos
comunicarmos com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos. Antes,
precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e
convencermos as pessoas.